Time delay in the acquisition of verbal correspondence in adults: An exploratory study

  1. Concepción Serrador-Diez 12
  2. Gerardo Ortiz Rueda 1
  3. María Xesús Froxán-Parga 2
  4. Paula Cuevas López 1
  1. 1 Universidad de Guadalajara
    info

    Universidad de Guadalajara

    Guadalajara, México

    ROR https://ror.org/043xj7k26

  2. 2 Universidad Autónoma de Madrid
    info

    Universidad Autónoma de Madrid

    Madrid, España

    ROR https://ror.org/01cby8j38

Revista:
Revista Brasileira de Análise do Comportamento

ISSN: 2526-6551

Año de publicación: 2021

Volumen: 17

Número: 2

Tipo: Artículo

Otras publicaciones en: Revista Brasileira de Análise do Comportamento

Resumen

A correspondência Dizer-Fazer é normalmente definida como um indivíduo que faz o que disse que faria e relata com precisão o que fez. Este estudo avalia os efeitos do atraso entre as respostas de correspondência verbal (dizer, fazer, relatar). Foram avaliados os efeitos do atraso temporal entre as respostas de correspondência (Dizer, Fazer e Relatar) em um procedimento de correspondência típico. Oito adultos foram atribuídos a um de dois grupos que foram diferenciados por atraso: Grupo não atrasado (i.e., 0 horas entre as respostas), Grupo atrasado (i.e., 24 horas entre as respostas). A tarefa consistia em três condições: 1) Dizer (respondendo a perguntas), 2) Fazer (realizando ações diferentes em relação a Dizer), 3) Relatar (respondendo a perguntas sobre o Fazer). Diferenças foram encontradas entre os dois grupos, sendo que o Grupo Atrasado apresentou menores percentuais de correspondência. No entanto, nenhuma diferença significativa foi encontrada entre os grupos. A discussão é realizada em termos do aumento no valor da variável de atraso e da relevância do atraso no emparelhamento em contextos clínicos. Palavras-Chaves: correspondência verbal; dizer-fazer; fazer-relatar; atraso temporal; adultos.

Referencias bibliográficas

  • Ávila-Herrero, I. (2020). Correspondencia Decir-Hacer-Reportar en contextos semi-naturales: una propuesta metodológica. Master’s thesis, Universidad Autónoma de Madrid.
  • Baer, R., Osnes, P., & Stokes, T. (1983). Training generalized correspondence between verbal behavior at school and nonverbal behavior at home. Education and Treatment of Children, 6(4), 379-388.
  • Beckert. (2005). Análise do comportamento: Pesquisa, teoria e aplicação.ArtmedCoelho, C. R., Wechsler, A., & do Amaral, V. L. R. (2008).
  • Dizer e fazer: a prática de exercícios físicos em portadores de diabetes mellitus tipo 2. Revista Brasileira de Terapia Comportamental e Cognitiva, 10(1), 29-38. https://doi.org/10.31505/rbtcc.v10i1.178
  • Cortez, M. D., Miguel, C. F., & de Rose, J. C. (2017). Effects of different types of correspondence training on the maintenance of children’s self-report accuracy. Acta Comportamentalia,25(4), 511-527.
  • Cumming, W. W. & Berryman, R. (1965). The complex discriminated operant studies of matching to sample and related problems. In: D. I. Mostofsky (Ed.), Stimulus generalization(pp. 284-330). Stanford: Stanford University Press.
  • da Silva, S. P. & Lattal K. A. (2010). Why pigeons say what they do: reinforcer magnitude and response requirement effects on say responding in Say-Do correspondence. Journal of the Experimental Analysis of Behavior, 93, 395-413.
  • de Faria Brino, A. L. & de Rose, J. C. (2006). Correspondência entre auto-relatos e desempenhos acadêmicos antecedentes em crianças com história de fracasso escolar. Revista Brasileira de Análise do Comportamento, 2(1), 67-77. https://doi.org/10.18542/rebac.v2i1.803
  • de Freitas Ribeiro, A. (1989). Correspondence in children's self-report: tacting and manding aspects. Journal of Applied Behavior Analysis, 51(3), 361-367.
  • de Oliveira, M. A., Cortez, M. D., & de Rose, J. (2016). Efeitos do contexto de grupo no autorrelatode crianças sobre seus desempenhos em um jogo computadorizado.Perspectivas em Análise do Comportamento,7(1), 70-85.https://doi.org/10.18761/pac.2015.026
  • Delgado, U. (2013). Generalización y transferencia de la correspondencia Decir/Hacer desde una perspectiva de campo interactivo. Doctoral thesis, Universidad Nacional Autónoma de México.
  • DiCola, K., & Clayton, M. C. (2017). El uso arbitrario Estímulos para enseñar Di-Do Correspondencia a niños con autismo. International journal of psychology and psychological therapy, 17(2), 149-160.
  • Froxán-Parga, M. X., Ávila-Herrero, I.,Trujillo-Sánchez, C., Serrador-Diez, C., & Núñez de Prado-Gordillo, M. (2019). Análisis de la correspondencia Decir-Hacer-Reportar en terapia: un estudio piloto. Journal of Behavior, Health & Social Issues,11(2), 55-68. http://dx.doi.org/10.22201/fesi.20070780.2019.11.2.75671
  • Guevremont, D. C., Osnes, P. G., & Stokes, T. F. (1986). Preparation for effective self-regulation: the development of generalized verbal control. Journal of Applied Behavior Analysis, 19(1), 99-104. http://dx.doi.org/10.1901/jaba.1986.19-99
  • Herruzo, J. & Luciano, C. (1994). Procedimientos para establecer la “correspondencia decir hacer.” Un análisis de sus elementos y problemas pendientes. Acta Comportamentalia, 2, 192-218.
  • Hernández, A., Blanco. C. &Morales, C. (2010). Efectos del entrenamiento en la correspondencia decir-hacer sobre la efectividad en tareas de transferencia del aprendizaje Studiositas,5 ( 2), 61-77
  • Huffman, R. W., Sainato, D. M., & Curieli, E. S. L. (2016). Correspondence training using special interests to increase compliance during transitions: an emerging technology. Behavior Analysis in Practice, 9, 25-33. http://dx.doi.org/10.1007/s40617-015-0100-1
  • Israel, A. C. (1978). Some thoughts on correspondence between saying and doing. Journal of Applied Behavior Analysis, 11(2), 271-276. https://doi.org/10.1901/jaba.1978.11-271
  • Lattal, K. A. & Doepke, K. J. (2001). Correspondence asconditional stimulus control: insights from experiments with pigeons. Journal of Applied Behavior Analysis, 39(2), 127-144. http://dx.doi.org/10.1901/jaba.2001.34-127
  • Lima, E.L. & Abreu-Rodrigues, J. (2010). Verbal mediating responses: effects on generalization of say-do correspondence and non correspondence. Journal of Applied Behavior Analysis, 43(3), 411-424. http://dx.doi.org/10.1901/jaba.2010.43-411
  • Lloyd, K. E. (2002). A review of correspondence training: suggestions for a revival. Behavior Analyst, 25(1), 57-73.
  • Luciano, M. C., Vilchez, F., & Herruzo, J. (1992). Say-do and thumbsucking behavior. Child and Family Behavior Therapy, 14(1), 63-69.
  • Mazzoca, R. & Cortez, M. (2020). O papel de contingências de competição no autorrelato de crianças sobre seus desempenhos em um jogo computadorizado.Revista Brasileira de Terapia Comportamental e Cognitiva,21, 432-450.https://doi.org/10.31505/rbtcc.v21i4.1404
  • Medeiros, N. & Medeiros, C. (2018). Correspondência verbal na Terapia Analítica Comportamental: Contribuições da pesquisa básica. Revista Brasileira de Terapia Comportamental e Cognitiva, 20(1), 40-57. https://doi.org/10.31505/rbtcc.v20i1.1136
  • Perez, W. (2017) Explicações comportamentais da correspondência dizer-fazer. Revista Brasileira de Análise do Comportamento, 13(1), 16-28. https://doi.org/10.18542/rebac.v13i1.5260
  • Risley, T. R. & Hart, B. (1968). Developing correspondence between the nonverbal and verbal behavior of preschool children. Journal of Applied Behavior Analysis, 1(4), 267-281.
  • Rodríguez, M.E. (2000). Efecto del entrenamiento de la correspondencia decir-hacer, decir-describir y hacer-describir sobre la adquisición, generalidad y mantenimiento de una tarea de discriminación condicional en humanos. Acta Comportamentalia, 8, 41-75.
  • Rodríguez, M.E. (2002). Análisis de las variables que influyen en el establecimiento de correspondencias entre factores verbales y no verbales en tareas de discriminación condicional. Doctoral thesis, Universidad de Guadalajara.
  • Weninger, J. M. & Baer, R. A. (1990). Correspondence training with time delay: a comparison with reinforcement of compliance. Education and Treatment of Children, 13(1), 34-42.